quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O sub de Satã.

O substituto de Satã.

No início do século XXI constatou-se um fenômeno inacreditável nas profundezas do inferno. Lúcifer, após milhões de milênios e milênios de existência começou a apresentar alguns sintomas que o deixaram profundamente preocupado.
Sentia-se cansado e reclamava da memória. Estava acometido do mal de Alzheimer e apresentava sensíveis sintomas de Parkinson.
Sua mobilidade totalmente comprometida. As asas pesadas. A vista turva e a audição comprometida.
Diante desse quadro tomou uma decisão importante.
Deveria preparar e escolher um substituto.
Para isso solicitou a realização de uma sessão extraordinária do CODEM (Conselho de Demônios) para lhe assessorar na escolha do seu sucessor.
Uma tarde morna e sombria ouviu-se um estrondo ensurdecedor e um clarão alaranjado invadiu os quatro cantos do inferno. Era Satã chegando irradiando uma lufada de ar quente. Seu semblante era medonho. O olhar aterrorizante, asas de morcego, pés de bode e olhos de fogo. Montava uma biga, na realidade uma enorme bola de fogo, puxada por Cérbero, o cão de 3 cabeças guardião da porta de entrada do inferno e ordenou que lhe abrissem os portões. Lúcifer já era esperado pelos outros demônios. Depois de cuspir muitas labaredas o anticristo abriu os trabalhos narrando sua preocupação quanto ao seu estado de saúde.
- As forças do mal estão me abandonando. Minha memória já não é a mesma. Desconfio que minha consciência logo me trairá forçando-me a fazer o bem.
Urge que eu encontre alguém para me substituir. Alguém que possua as qualidades e esteja adequadamente preparado para a função. Por isso convoquei esse CODEM para que me ajude a escolher meu sucessor. Enquanto falava vomitava nuvens de fogo e ovos putrefatos de ratazanas.
Um dos conselheiros vaticinou:
- Vossa mercê há de convir, como diria Darwin, que o mundo vive em permanente expansão em todas as direções e está muito mais sofisticado que nos tempos de Moisés e Abraão. Hoje existe a Internet, a TV, o celular e o PT. Portanto, é preciso que o escolhido esteja muito bem preparado para lidar com toda parafernália. Por isso sugiro para que antes da escolha os candidatos em potencial sejam treinados realizando um estágio numa organização qualificada.
- Bem sensato! Bem pensado! Concordou Satã.
- E qual seria essa Organização?
O demônio interlocutor sem pestanejar sugeriu:
- Ao redor do mundo existem vários centros de ensino que bem poderiam se prestar como educandário, porém destaco dois em particular que por suas qualidades são exemplos de excelência para treinamento de nossos candidatos. Refiro-me ao Congresso Nacional situado em Brasília, capital do Brasil, um próspero país da América do Sul. Esse dispositivo é um sistema bicameral ricamente equipado com maracutaias de última geração e a mais moderna tecnologia a serviço da corrupção. Poderemos enviar ao convívio dos vivos nossos querubins – anjos do mal - travestidos de deputado federal ou senador. Depois de quatro anos de aprendizagem escolheríamos o melhor à sucessão de vossa mercê.
A demoníaca propositura foi aprovada por aclamação. E os capetas vieram e estão em treinamento.
Yo no creo em brujas pero que las hay las hay.,

terça-feira, 29 de setembro de 2009

OMBUDSMAN

OMBUDSMAN



Nos meus primeiros em João Pessoa fui para um internato do Prof. Manoel Néri, dono do Colégio Lins de Vasconcelos. Um aluno era escolhido para ser o Prefeito dos internos. Não me lembro o critério nem nunca entendi o porquê dessa denominação. A única coisa que me recordo era que a principal função desse Prefeito era dedurar a meninada a guisa talvez de certas regalias.
Cursei o ginásio num colégio marista, o PIO X, situado na Praça São Francisco e posteriormente transferido para a Praça da Independência.
Havia à época um funcionário, uma espécie de feitor e secretário, que era muito temido e odiado pelos alunos, pois além das funções administrativas atuava como olheiro e informante reportando os “malfeitos” da garotada à Diretoria do colégio.
Era o dedo duro.
Na universidade, em plena vigência do regime de exceção, multiplicaram-se os dedos duros.
Civis ou militares infiltrados nas faculdades se ocupavam em denunciar às autoridades militares qualquer atitude ou atividade considerada subversiva e nociva aos interesses “revolucionários”.
Agora crio um blog. Uma brincadeira um refúgio, uma terapia.
A esta altura do campeonato julgava-me protegido da convivência com esse tipo de gente que se ocupa da vida alheia.
Para minha surpresa surge um personagem que diz ser seguidor do meu blog e me propõe uma parceria.
Diz chamar-se Puchkin (o nome me reporta a Alexandre o maior poeta russo) e pretende ser um crítico, um potencial conselheiro ou um ombudsman.
Topo a parada. Nada tenho a temer nem a perder.
Seja bem vindo Puchkin, vou pagar pra ver.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Papo de cozinha


Sinto-me aliviado.
Ontem nada escrevi.
Também ao que parece ninguém notou. Prova inconteste que ainda existe vida inteligente no planeta com suficiente sensatez para não ler estas tolices que escrevo.
Mas no dia de ontem além de nada me ocorrer resolvi aproveitar com outras amenidades.
É meu dia de descanso, meu shabat ou Carpe diem, como apregoa o Prof. Keating, personagem de Robin Williams no “Sociedade dos poetas putos”.
Fizemos uma reunião na cozinha de Anibal. Isso mesmo, na cozinha.
Descobri que é um lugar mais do que prazeroso para se encontrar.
Tudo ali em cima e na hora.
Costelinha de porco assada, costelinha bovina cozida, a cerveja gelada e o whisky honesto de 12 anos.
Tudo isso naturalmente regado com um bate papo imperdível com os amigos Jorge, Edmilson, Ze Sérgio, Leo Brasil e o próprio Chef du Cuisine o “mago” Anibal e as respectivas esposas.
A conversa girou entre os mais variados assuntos menos futebol.
Ocupou-se do tiro mortal desferido por um policial na testa de um assaltante e da sinuca de bico de Cássio que urdindo uma estratégia para derrotar Maranhão nas eleições de 2010 ameaça abandonar seu partido e Cícero um amigo correligionário com uma história rica de exemplos de companheirismo e lealdade aos Cunha Lima. Na pauta também a constatação do alto crescimento verificado na indústria da construção, em nossa cidade e a coqueluche atual dos Jet-skis.
Papo de cozinha tem de tudo um pouco com variados temperos.

sábado, 26 de setembro de 2009

Legítima Defesa

LEGÍTIMA DEFESA

mauricio montenegro
A aposentadoria me reserva o luxo da ociosidade.
Dentre minhas múltiplas atividades do dolce fa niente quando não estou no computador alterno com audição de boas músicas e os jornais televisivos.
E foi assim que vi, ao vivo, um tiro certeiro.
Um assaltante, jovem afro descendente, fez uma refém ameaçando-a com uma granada ativada em suas mãos.
Enquanto o agressor discutia com alguns policiais um atirador de elite aproveitando um momento em que a jovem arqueou-se desferiu-lhe um tiro mortal na testa pondo um fim trágico ao episódio.
Não sei por que (talvez a granada) me lembrei do filme Perfume de Mulher, no qual Al Pacino representa um Cel. (Frank Slade) que ficou cego com a explosão de uma granada.
Deixando de lado a cinematografia e antes que o “bloco dos direitos humanos” venha à rua questionar o ocorrido é preciso levar-se em conta que a ação da polícia é excludente de ilicitude. A ocorrência se reveste claramente de um patente “estado de necessidade”, um ato de legítima defesa.
Não é preciso ser advogado para observar que ali estão caracterizados os dois requisitos básicos reclamados pelo Código Penal para alegação de legitima defesa: primeiro a atualidade da agressão e em seguida a proporcionalidade entre a reação e a agressão sofrida.
Absolvo o atirador!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Tempos modernos

Tempos modernos
Estou perplexo com as notícias da política e do vai e vem frenético dos candidatos trocando de partido.
Definitivamente esgotei minha capacidade de resignação. Cheguei ao limite.
Não tenho mais estrutura emocional para suportar a voluptuosidade do comportamento das pessoas na política.
Ninguém fala a verdade, ninguém honra a palavra empenhada, não existe solidariedade, nem compromisso, nem espírito público.
Digo na política, mas poderia estender minha indignação ao comportamento humano de forma geral.
Pelo amor de Deus que fenômeno é este que está ocorrendo com a humanidade. Será que não existe uma ilha sequer onde reine a confiança e a verdade.
Apodreceram e ruíram todas as pilastras que sustentam a honra, a vergonha, a capacidade de se indignar, enfim, os valores que realmente dignificam o homem?
Será que toda humanidade apodreceu?
As instituições, a família, o casamento, tudo ruiu, tudo se desmoronou.
Honestidade é agora interpretada no mínimo como ingenuidade.
Ser honesto é ser otário.
Quando o Presidente diz: não sei, não vi! Quer dizer –sabe e viu..
Quando o Senador sentencia categoricamente: não vou – quer dizer - vai.
Quando o Ministro promete em rede nacional: Posso garantir que não estava lá! Quer dizer – estava.
Quando do Governador garante: Não vai acontecer: É porque vai acontecer.
Quando o Juiz jura que é imparcial. É que vai torcer pelos seus interesses.
Deputado jura: Nunca aconteceu – aconteceu.
E eu vou fazer o que? Ficar gritando pelos quatro cantos para desabafar meu constrangimento? Que outra saída tenho?
Sinceramente não vislumbro nenhuma expectativa e ainda acho que o pior está por vir quando as novas gerações fruto das grifes e da lei de Gerson (levar vantagem em tudo) assumirem os poderes constituídos.
Será a institucionalização do caos e salve-se quem puder.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

RÉQUIEM À PEC DOS VEREADORES

Quosque tandem...
Maurício Montenegro

Réquiem à PEC dos Vereadores.

Vergonha, traição, mentiras, engodo, prevaricação, corrupção, roubo, propina, cartel, quadrilha, falsidade, lama, cobiça, eis a Pátria desnuda e ultrajada.
Toda sociedade perplexa com a traição praticada justamente por aqueles que durante tanto tempo juraram defender seus legítimos interesses.
O Congresso Nacional sangra numa UTI, ferido fulminantemente pela vergonhosa ação de seus membros corruptos e corruptores.
O Poder republicano fragilizado, ultimando-se e agonizante, refugia-se nos delírios pueris de seus arautos.
O Governo é a síntese do caos e a metáfora do rabo preso.
Os mais altos escalões republicanos vivem mergulhados num lamaçal, numa convivência promiscua com delinqüentes, meretrizes, gangsteres, traficantes, são as pústulas da nação.
A representação política esquartejada e emputrecida, com fraturas expostas, as vísceras gangrenadas e purulentas poluem os salões palacianos com odores putrefatos e se arrimam em CPI’s. Estas encenam tragicomédias, óperas bufas, em cenários televisivos e arremates pictóricos, que alimentam o canhão da impunidade com a carne dos criminosos de colarinho branco. Meras pantomimas cinematográficas que certamente acabarão em pisa.
Na planície as carpideiras choram lágrimas de sangue e o povo atordoado procura enxergar a chama da esperança que já não mais se vê.
Repita-se a retórica de Cícero ostracizando Catilina: Quosque tandem abutere Catilina patientia nostra?

Anibal e a PA

24 de setembro de 2009
Anibal e a PA.
Meu amigo Anibal (José Anibal Pinto Costa) transborda os limites dos atributos que se requer numa relação de amizade.
Deixando a parte suas qualidades intelectuais, de solidariedade, companheirismo além de sua áurea positiva de superlativa simpatia também pode ser analisado sob outra ótica.
Além de protagonizar uma das cabeças mais bem resolvidas do planeta pode agora ser considerado uma progressão aritmética de razão 1,37. É isso mesmo uma PA como dizem os matemáticos.
É que após a cirurgia bariátrica a que submeteu vem diminuindo uma média de 1,37 quilos por semana.
Antes da cirurgia pesava 132 quilos e agora passados 210 dias está pesando 90,3 kg. Registra-se, portanto uma redução acumulada de massa corpórea de 41,2 quilos. Permanecendo esta progressão daqui há três meses ele terá perdido “um maurício”, aproximadamente já que meu peso é 64,0 kg.
Registro importante: Anibal vem perdendo os quilos sem prejuízo de seus atributos. Continua aquela personalidade saudável cuja presença nos faz bem, com uma diferença mais lépido e fagueiro.
PEC DOS VEREADORES
24.09.09
Nesta quarta feira, 23 de setembro, o Congresso Nacional, em sessão solene, promulgou a emenda constitucional336/2009 que altera a composição das Câmaras Municipais, conhecida como a PEC DOS VEREADORES.
O total de vereadores atualmente de 51.988 passará para 59.661. Em outras palavras, os senhores congressistas num espasmo diarréico cerebral nos impõem de goela a baixo a conviver e financiar mais 7.623 apedeutas que incharão as câmaras nanicas municipais para edição de votos de louvor e títulos de cidadania.
Falou-se tanto em reforma política e o que se viu?
Uma frustrante iniciativa, um remendo mambembe na constituição ludibriando mais uma vez o cidadão com uma providência capenga e inoperante transformando a constituição em colcha de retalhos .
Analisando o impacto da medida e suas conseqüências seria muito oportuno que os senhores congressistas respondessem algumas questões muito simples;
Com o incremento quantitativo será que haverá uma proporcionalidade na eficácia das câmara municipais quanto à vigilância dos atos executivos?
Para garantir o pagamento dos novos parlamentares com o mesmo duodécimo como fazer para que não haja redução nos salários dos atuais vereadores?
Que benefício a medida transferirá para os cidadãos?
Não somos tão ingênuos para desconhecer que tudo não passa de mais uma manobra de interesses não republicanos.
Maurício Montenegro

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Praça Vidal de Negreiros

Quando nas praças se eleva
A Praça Vidal de NegreirosDo povo a sublime voz...
Um raio ilumina a treva
O Cristo assombra o algoz...
Que o gigante da calçada
Com pé sobre a barricada
Desgrenhado, enorme, e nu,
Em Roma é Catão ou Mário
É Jesus sobre o calvário,
É Garibaldi ou Kossuth
(Castro Alves, O Povo ao Poder)

O Palácio é o lugar do arbítrio do poder.
A Praça é o lugar da liberdade licenciosa ou como diria o Poeta: “a Praça é do povo como o céu é do condor”.
É muito fácil e cômodo criticar o que foi feito ou deixou de ser feito.
Na administração pública principalmente é comum este procedimento. Gostaria imensamente de evitar estes comentários mas no caso enfocado há uma razão de força maior.
Trata-se da reforma efetuada pela Prefeitura Municipal na Praça Vidal de Negreiros, em nossa Capital, o Ponto de Cem Réis, como é historicamente conhecida.
Outrora o logradouro estava para a cidade como a àgora para os antigos gregos.e foi palco de acontecimentos memoráveis. Ali era o ponto de encontro e convergência dos poetas, dos boêmios,dos populares que se reuniam para falar do governo, fazer negócios, disseminar fofocas e irreverências e falar da vida alheia. No seu entorno instalaram-se lanchonetes, bares, restaurantes, sorveterias, padarias, sinucas, hotel e boates. Ali se estabelecia a menor distância entre a individualidade e coletividade.
Hoje pela manhã, dia de aniversário da cidade, apresso-me para conhecer as reformas introduzidas na Praça pela Prefeitura.
Confesso que fiquei profundamente decepcionado. Esperava encontrar um cenário que retratasse um pouco a identidade do local. Encontrei um equipamento árido, sem ligação com a história nem com a plasticidade do ambiente. Uma ausência marcante do verde na cidade que pretende ser uma das mais arborizadas do planeta. Enfim um quadro monocromático e sem poesia. Não posso nem devo obscurecer que o atual Prefeito vem desenvolvendo uma administração exemplar, mas nossa querida cidade merecia um presente mais adequado.
Maurício Montenegro Rocha – Engenheiro Civil
O NOVO PONTO DE CEM REIS

A indignação não me abandona.
Continuo inconformado com a idéia de conviver com o “espantalho arquitetônico” em que foi transformada nossa Praça Vidal de Negreiros - o Ponto de Cem Reis.
A gestão da coisa pública envolve outros aspectos além dos preceitos da moralidade, da honestidade e da decência.
A intervenção num logradouro, por exemplo, deve satisfazer algumas premissas antes mesmo de seu planejamento.
A primeira condição é avaliar se a ação proposta atende uma função social e se a ela pode ser atribuída justificável prioridade.
Do ponto de vista espacial há que se observar diversos fatores, tais como, sua funcionalidade, o equilíbrio volumétrico e leveza de suas formas os aspectos paisagísticos e ambientais e, sobretudo, tratando-se de restauração, reformas, adequação ou reurbanização, a preservação dos seus valores culturais não deve ser desprezada.
A desobediência ou ignorar esses pré-requisitos expõe o administrador a uma situação passiva de críticas e demonstra seu total descompromisso com a história da cidade.
O que ocorreu na Praça Vidal de Negreiros foi uma solução de afogadilho, sem a participação da sociedade. O projeto teve a intenção de revitalizar uma área importante da cidade - o centro, palco de memoráveis episódios cívicos e o local mais importante de vivência da urbe.
Os métodos autocráticos da administração do município resultaram na implantação de uma solução que está mais para um remendo que uma restauração ou revitalização. Pecou na forma e no conteúdo.
Alguns teimam em não considerar o Ponto de Cem Reis como uma praça. Não esqueçam a semântica e consultem o Aurélio. (Praça lugar público cercado de edifícios). Por definição a praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários.
A idéia de praça normalmente está associada à presença de ajardinamento, sendo os espaços conhecidos por largos. Neste sentido, um largo é considerado uma "praça seca".
Os gregos tinham a ágora e os romanos o forum que eram espaços urbanos onde os cidadãos se reuniam para discutir e debater suas idéias. Ali exercitava-se a plena democracia. Assemelha-se hoje o que pra nos são as praças e com propriedade a Vidal de Negreiros.
Quer queiram ou não, a Praça Vidal de Negreiros é uma praça. Ponto final.
Inconformado reafirmo que a solução adotada pela Prefeitura municipal foi um remendo inadequado e como diria Asfóras um “zumbi”, uma assombração arquitetônica, um adereço indesejável. Resta-me a esperança de que o poder sendo efêmero sua alternância permita o surgimento de uma inteligência que não seja uma unanimidade mas que preserve os valores culturais de nossa cidade e conserte o feito .
Maurício Montenegro Rocha – Engº Civil
INTROITO
Estou ingressando nesta nova aexperiência.
Criei este espaço para expressar algumas opiniões sobre assuntos gerais e poder desfrutar da companhia de pessoas que estejam interessadas em se relacionar e trocar ideias.