sexta-feira, 22 de junho de 2018

Começo, meio e fim

A história da humanidade se desenvolve célere e inexoravelmente em obediência a uma lei universal: Tudo tem princípio meio e fim. Nada é para sempre. A civilização tem experimentado um número fantástico de transformações desde os primatas a mais de 80 milhões de anos até os nossos dias. Durante esse lapso de tempo o homem, principal representante da espécie, na cadeia biológica, agrupou-se em sociedades que sofrem permanentes mutações. A convivência em grupos exigiu o estabelecimento de pactos sociais. Cientificamente evoluiu alcançando êxitos inimagináveis. Desde a invenção da roda ao desbravamento do universo e a clonagem de seres vivos querendo imitar Deus. Paradoxalmente a cada avanço científico, em cada geração, observam-se mudanças no comportamento social. Isto ocorre nas relações entre as pessoas, nos conceitos de certo e errado, na ideologia de gênero, nas religiões. Antes o que era tido com reprovação é permitido hoje se restrições. Os conceitos de honra, de fraternidade, de família, deram lugar para a lei do mais forte e da vantagem. Sem dúvidas caminha-se implacavelmente para a degeneração da raça humana ratificando a lei universal do começo, meio e fim. Caminha-se implacavelmente para o caos.

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