Meu amigo Jorge Trigueiro, anestesista renomado, é um homem que sabe das coisas. Tanto das ciências médicas com especialidade na anestesiologia, como política e esportes.
Estudioso e fluente no domínio da língua inglesa tem um conhecimento universal sem ser um generalista.
Recentemente conversamos sobre o desempenho das seleções que disputam a copa do mundo na África.
Como não poderia deixar de ser comentou-se a estréia da seleção brasileira jogando contra Coréia do Norte.
Vários fatores foram evidenciados para explicar o tímido resultado.
Primeiro o fator “Jabulani” que atribui os equívocos à bola. Explicação pouco provável, pois é aquela velha história o risco que corre o pau corre o machado. Isto é: se a bola é leve e assume efeitos inesperados quando chutada isto ocorre com todo mundo.
Segundo os estado de espírito dos jogadores novatos que enfrentam uma copa do mundo pela primeira vez. É natural que o nervosismo, numa situação dessas, afete o equilíbrio emocional dos atletas noviços transferindo para toda equipe um desempenho fraco.
Ai o Dr. Jorge lembrou um fator pouco divulgado pela imprensa e pouco conhecido do grande público, a Pubite ou Pubialgia.
E o que vem a ser essa tal de pubite?
A pubite é uma doença adquirida pela falta de sexo.
Instala-se na região pubiana e afeta o sistema nervoso parassimpático com diminuição da adrenalina e da pressão arterial.
Uma vez instalada o atleta fica acometido de desanimo e decepcionado com a redução de sua capacidade física.
Lembra o comportamento de Caca no último jogo?
Pubite meu filho. Pubite pura.
Também quem mandou o Dunga ser refratário ao sexo.
Tai a explicação e uma dedução lógica: para conseguirmos o Hexa Campeonato temos que transar e muito com ou sem vuvuzelas.
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