terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O engano de Papai Noel

Numa tarde ensolarada, no início de Dezembro de 2020, Papai Noel pilotava sua Harley-Davidson pela moto via Chalenger que liga o Rio de Janeiro à Lapônia, na Finlândia.

Suas renas Rudolph, Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner e Blitzen, estavam aposentadas num Zoo, na Escandinávia, por força de uma ação popular promovida por uma ONG ambientalista. Por essa razão os trenós são tracionados pela possante Harley-Davidson 1200 Custom.

Apesar de seu inabalável bom humor o velhinho não conseguia disfarçar a preocupação com um fato que o atormentava. Há cerca de uma semana recebera em sua caixa postal uma mensagem cifrada dando conta que até aquele momento apenas 15% de suas encomendas haviam sido aviadas. Prenunciava-se pela primeira vez na história da humanidade uma ameaça de transformar o Natal num fracasso. Milhões de criancinhas deixariam de receber s eu presente de Natal. O velho Noel estacionou numa lanchonete frequentada por pessoas da terceira idade. Serviu-se de um sanduiche natural e um suco de beterraba. Pelo smarthphone de 40 GBytes fez alguns contatos com seus agentes nos quatro continentes deles cobrando providências para evitar o colapso do Natal a todo custo. Em seguida retirou seu notebook de quatro terabytes de sua sacola Louis Vuitton e atualizou as planilhas com os endereços e especificações dos presentes solicitados em todo mundo. Tomou seu remédio de controle da pressão arterial pagou a conta com cartão e saiu.

Ao sair deparou-se com uma mulher maravilhosa. Um monumento feminino não condizente com a faixa etária dos frequentadores. Uma loira monumental com aproximadamente 20 anos de idade. A mulher chegara também numa moto e logo se estabeleceu entre os dois um agradável clima de atração.

A mulher o cumprimenta e de repente sabendo que o destino dos dois era idêntico arrisca:

- Por que não fazemos companhia um ao outro se vamos para o mesmo lugar?

Papai Noel achou a proposta tentadora e concordou.

- Acho perigoso viajar a noite. Poderíamos parar na próxima estalagem onde poderíamos jantar jogar um buraquinho e logo cedo seguiríamos a viagem. Propôs a mulher irradiando certa voluptuosidade.

- A maioria de minhas viagens, em razão do meu ofício e especialmente no mês de Dezembro são a noite mas não faço a menor restrição em passarmos a noite numa atividade ludo recreativa.

Ato contínuo pegaram suas motos e foram à estalagem Ninho da Ternura.

Em lá chegando souberam que só havia um aposento disponível.

- Por mim tudo bem, disse a moça.

Acomodaram-se e foram ao restaurante para um pequeno repasto.

Papai Noel para corresponder à gentileza da mulher pediu uma garrafa de Château d’Yquem 1811 e mexilhões ao vinagrete o que impressionou a mulher profundamente.

Enquanto provavam as iguarias o velhinho notou que por mais de uma vez os pés da mulher tocavam os seus e a medida que o gesto se repetia ia subindo por suas calças até alcançar seus órgão sexuais. Papai Noel conscientizou-se das reais intenções da moça e disfarçadamente foi ao banheiro e por garantia tomou um viagra.

Voltou à mesa e continuaram bebendo e como era de se esperar a conversa conduziu-se para assuntos libidinosos. A moça continuava e massagear o pinto do velhinho que a esta altura já estava a meio pau. Então aproximou sua cadeira com uma mão baixou o decote que escondiam um par de peitinhos que mais pareciam dois bolinhos de geleia carnosos e duros com a outra mão desabotoou a enorme calça vermelha de ceda e alcançou o pau do velhinho que já estava a mil.

Papai Noel ofegante e ansioso sugeriu que fossem ao quarto. Noel assinou a conta e saíram como um raio. Já no quarto a loira abraçou o velhinho beijando-lhe fervorosamente na boca e enfiando toda sua língua na garganta de Noel. Ato contínuo Noel se esvaindo de gozo sacou o vestido da mulher e teve sua maior decepção. Pensando que ia dar a maior trepada do século ao despir a loira pôde notar que a loura não era tão loura. De fato era um louro travestido e portador de um membro maior do que o seu.

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