quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Dilma ou Serra, Ricardo ou Maranhão.

Quem procura uma vaga de Porteiro, de Contador, de Engenheiro ou Gari, enfim de qualquer o ocupação é submetido a uma parafernália de investigação. Ficha corrida na polícia, teste de aptidão, teste psicológico, escolaridade, experiência profissional, culminando com um a entrevista onde se procura identificar características pessoais do interessado como a postura, reação às pressões, sua apresentação, empatia e outros atributos.

Se existem esses cuidados para qualquer emprego o que dizer para quem postula o maior e mais importante cargo do País ou do Estado.

Alguém que será responsável pela administração do Estado Brasileiro cujas ações irão interferir diretamente no seio da sociedade. Pessoas que deverão ser o guardião de todas as riquezas existentes ou que venham a ser produzidas no Pais. Que irão tomar decisões importantes para os rumos da nação durante os próximos quatro anos. Não dá, portanto, para errar. Mas como escolher? Eis o desafio.

Ao fazer sua opção na escolha do seu candidato à Presidência da República ou Governador do Estado nada mais justo e oportuno que se adotar um questionário identificar o melhor ou o menos ruim.

Considere uma pauta mínima para sua análise como:

A vida pregressa do candidato; procurar conhecer se ele já esteve envolvido em algum ilícito;

Sua experiência para o cargo,o que foi que ele já fez na vida e como se saiu em suas ocupações;

A corte do candidato, ou seja, as pessoas com quem ele se envolve e que possivelmente serão convidadas a participar do governo;

O caráter, ao falar em público que imagem ele projeta, parece ser sincero e íntegro;

Agora em campanha como ele se apresenta com o mesmo visual que o caracterizava ou houve alguma mudança artificial para impressionar os eleitores.

Por fim se ele tem alguma proposta de governo analisar se são propostas estruturantes ou simplesmente assistencialista ou populistas.

Respondendo com honestidade esses quesitos certamente você fará uma boa escolha dentre as opões que lhe são postas.

O voto é a única arma que dispomos

Vote consciente pensando no que é bom para todos e abomine de uma vez por todas a escolha com interesses menores.

O mais importante, porém, é que o eleitor, no dia, tenha convicção sobre suas escolhas, que sustente a sua opinião, independentemente de pesquisas e do assédio dos políticos, das promessas miraculosas. Exercite sua cidadania e faça valer sua escolha soberana.

Votando com convicção de que procurou escolher o melhor para o País, você terá a consciência tranqüila.

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