sexta-feira, 14 de maio de 2010

Dez razões por que não voto em Dilma.

Me desculpem mais uma vez retomar considerações sobre assuntos políticos.

Todos hão de convir que a questão da eleição é uma de importância fundamental na vida de cada um de nós. Quer se goste ou não de política não há como alijar-se deste processo sob pena de se mergulhar de ponta cabeça na alienação. Por outro lado o voto é um instituto obrigatório.

A eleição mais importante do País está para acontecer dentro em breve quando se elegerá o novo Presidente da República.

Todos temos o livre arbítrio e somos suficientemente livres para uma escolha adequada daquele que julgamos estar melhor preparado para conduzir os destinos de 190 milhões de brasileiros.

Já fiz minha opção fundamentada no decálogo que ofereço à consideração dos meus amigos e que transcrevo a seguir:

1. Fazendo um paralelo, que segundo o Dr. José Américo de Almeida é a melhor forma de julgamento, julgo seu concorrente mais próximo muito mais qualificado para o cargo;

2. Não concordo com o continuísmo por considerá-lo uma prática nefasta à democracia. A democracia se engrandece e se consolida é com a alternância do poder;

3. Analisando a nova Wilma que está sendo vendida na mídia do palácio do planalto tenho a impressão de estar sendo vítima de propaganda enganosa. A Wilma estilo “Barbie” não é a mesma Roussef do governo. Temo que esta metamorfose ocorra também caso ela assuma o poder;

4. Mesmo com todo esforço que vem fazendo para ser simpática na televisão não consegue esconder que é uma pessoa individualista, rancorosa e prepotente;

5. Seu entourage não inspira confiança. Tudo que se possa fazer para evitar a reedição do mensalão e etc. Cia é pouco;

6. Apesar de não ser uma razão fundamental não consigo interagir com sua imagem, uma questão de empatia; sempre me passa a impressão que ela age com subterfúgios e joga desleal;

7. Concorrer para sua ascensão à Presidência significa render-se ao ranço ideológico do PT;

8. Não concordo com seu apoio explícito aos grupos terroristas (MST);

9. Evitar que ela assuma o Governo da República garantirá que grupos que se consideram acima de todas as coisas e donos da verdade se perpetuem no poder.

10. Roussef na presidência significa o fortalecimento de uma política externa que apóia o projeto dos ditadores latino-americanos protagonizados por Hugo Chaves, na Venezuela, Evo Morales, na Bolívia e Rafael Correa, no Equador, o socialismo “bolivariano”.

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