Lamentavelmente vamos ser novamente enxovalhados com nova versão do reality show Big Brother Brasil, invenção de gosto questionável importada dos EE.UU (criação de John de Mol em 1999).
Trata-se de cenas privadas de exploração e banalização da carne.
Um atestado público da falta de imaginação e criatividade dos produtores globais.
A primeira versão até que foi palatável pelo inusitado do programa. Da segunda em diante não passa da repetição da mediocridade.
O programa se desenvolve mergulhado em futilidades numa linha que se equilibra entre a banalidade e a demência. Bundas e fofocas de todos os ângulos.
A TV Globo, a maior rede de televisão da América do Sul, rica e poderosa, bem que poderia produzir programas mais interessantes. Entretanto o fastio e a miopia de seus produtores só enxergam as cifras do faturamento e os índices de audiência registrados nas massas, desprezando qualquer compromisso ou responsabilidade social.
Felizmente podemos dispor do controle remoto uma invenção tão importante quanto a penicilina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário