terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Big Brother Brasil

Lamentavelmente vamos ser novamente enxovalhados com nova versão do reality show Big Brother Brasil, invenção de gosto questionável importada dos EE.UU (criação de John de Mol em 1999).

Trata-se de cenas privadas de exploração e banalização da carne.

Um atestado público da falta de imaginação e criatividade dos produtores globais.

A primeira versão até que foi palatável pelo inusitado do programa. Da segunda em diante não passa da repetição da mediocridade.

O programa se desenvolve mergulhado em futilidades numa linha que se equilibra entre a banalidade e a demência. Bundas e fofocas de todos os ângulos.

A TV Globo, a maior rede de televisão da América do Sul, rica e poderosa, bem que poderia produzir programas mais interessantes. Entretanto o fastio e a miopia de seus produtores só enxergam as cifras do faturamento e os índices de audiência registrados nas massas, desprezando qualquer compromisso ou responsabilidade social.

Felizmente podemos dispor do controle remoto uma invenção tão importante quanto a penicilina.

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