sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A era dos Chips

A vida tem mais imaginação do que carregamos dentro de nossos sonhos. A frase é atribuída a Cristóvão Colombo.

A notícia do assassinato do Presidente Abraham Lincoln, em 1865, demorou 13 dias para cruzar o Atlântico e chegar à Europa.

A queda da bolsa, em Hong Kong (outubro/novembro de 1997), levou 13 segundos para cair como um raio em São Paulo, Tóquio, Nova York, Tel Aviv, Buenos Aires e Frankfurt.

É a integração acelerada dos mercados internacionais graças à evolução extraordinária dos meios de comunicação.

Atualmente as notícias se propagam na velocidade da luz. O que acontece em Dubai pode ser visto em qualquer lugar do Planeta, em tempo real.

O planeta é um barzinho da esquina. O mundo virou um quintal.

“Seu” Bianô, morador do Mendonça, na zona rural de Juazeirinho, acompanha com interesse o que acontece em Copenhague na conferência do meio ambiente. Moisés ruralista de Taperoá questiona a agressão sofrida pelo primeiro ministro italiano.

Estamos na idade dos chips.

A ficção do passado se tornará realidade.

É difícil imaginar o que está por vir. Imagens tridimensionais, hologramas com projeção de odores. O que possa imaginar a mente humana é passível de ser criado.

Só não entendo o contraste diante de tantas maravilhas o homem continuar tendo atitudes mesquinhas e egoístas.

Seria de extrema importância para o futuro da humanidade e o estabelecimento de nova uma ordem social se todo esse arcabouço tecnológico fosse utilizado num sistema de aprendizado capaz disseminar o bom senso e fazer com que as pessoas se auto respeitassem.

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