Estela, Patrícia, Luiza e Vanda,com esses cognomes num passado pouco distante poder-se-ia contatar Dilma Vana Roussef Linhares, atualmente ministra chefe da Casa Civil ameaçando ser candidata à sucessão do companheiro Lula da Silva.
O cargo de Presidente da República não é um cargo qualquer e a postulação para seu preenchimento requer, de quem pretenda ocupá-lo, alguns pré-requisitos indispensáveis à estatura do mesmo.
Será que alguém com um passado negro, de assalto a bancos, uma ficha criminal eivada de ilícitos penais pode merecê-lo.
Uma pessoa que mente terá credibilidade para almejar a Presidência?
A Ministra mente.
Este sim é um risco real que devemos temer e contra o qual devemos estar prevenidos.
Mente sobre o PAC. Programa eivado de corrupção e irregularidades que não passa de embalagem publicitária onde se pratica apropriação indébita reunindo verbas municipais e estaduais para divulgação nos órgãos de publicidade de que as obras são resultado única e exclusivamente da ação do governo federal.
Mentiu quando assegurou que não tinha feito um dossiê sobre Dra. Ruth Cardoso.
Mentiu sobre seu currículo apresentando-se como mestre e doutora pela Unicamp, quando nunca foi nenhuma coisa nem outra.
A companheira Dilma aparentemente continua se especializando em histórias mal contadas.
Por exemplo, a suspeita de tráfico de influência em prol da família Sarney e da tentativa de encobrir manobras contábeis na Petrobrás. Lina Maria Vieira, servidora de carreira da Receita Federal acusa Dilma Rousseff de tê-la convocado para uma reunião secreta onde teria sido pressionada. Dilma Rousseff como sempre nega tudo e desafiou Lina Maria Vieira a provar sua acusação. Lina Maria foi exonerada, porém não há como esconder que sua exoneração está impregnada de “moído” mal contado.
A imagem que a Ministra tentou projetar de mulher dinâmica, competente e capaz, foi arruinada pela própria conduta.
O que inviabiliza a pré-candidata Dilma não é o seu passado bandido é o seu presente mentiroso incompatível com o cargo que ocupa e com o que deseja ocupar.
O prestígio do Presidente Lula não é suficiente para sua ascensão, pois o mesmo já provou que é fraco como cabo eleitoral como demonstrado com Martha Suplicy, em São Paulo.
Se não votei no cara também não voto na coroa.
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