Mar que te quero verde...
Contemplo-te verde.
Sempre verde como te vejo agora.
Verde esperança, verde atlântico, verde natureza.
Navegar-te não ouso, só contemplar-te e quando muito banhar-me em tuas vagas lavando o peito e a alma.
Vejo rugas brancas em tua face. São ondas quebrando nos arrecifes numa genuflexão respeitosa de saudação a Netuno.
Oh! Mar dos meus encantos. Bem perto de mim e tão longe adornando os céus no horizonte.
Maurício Montenegro
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